O dia começou cedo com a ida ao café do dia anterior para a primeira refeição do dia. Depois retornei à Grande Rota pelo desvio que tinha tomado no dia anterior.
Quinta Nova |
Segui primeiro por caminhos agrícolas e depois por caminhos a meia encosta com vista para o rio e suas escarpas.
Rio Côa |
Quando cheguei à ponte da N221 tinha a opção de seguir a sinalização pedestre ou o desvio de BTT. Segui o caminho pedestre por baixo da ponte e junto à sua margem esquerda. Estes trilhos são habitualmente usados pelos pescadores da zona. No entanto, se já foram trilhos no passado, hoje já não o são. A vegetação entretanto cresceu e a progressão começou a tornar-se difícil. Não via onde metia os pés e tinha de afastar silvas e erva que me dava pelo peito. Sem dúvida que este troço da rota precisa de uma manutenção no futuro.
O cúmulo aconteceu quando cheguei a uma plantação de cereais e não encontrei as placas de sinalização em lado nenhum. Parecia que estava a fazer uma prova de orientação. Decidi que não valia a pena por a minha integridade em risco e decidi voltar atrás e seguir o percurso de BTT que por sorte trazia carregado no GPS. Quanto a sinalização de BTT apenas há uma placa junto à ponte, depois só mesmo com ajuda de mapa ou GPS. Este percurso passa longe do rio.
Em Milheiro fui abastecer de água à fonte local e em Quintã de Pêro Martins fui ao café local. Quanto a água o costume, só havia das pequenas.
A seguir a Quintã de Pêro Martins o percurso segue pela M607 e é comum com a Grande Rota das Aldeias Históricas até se chegar à Reserva da Faia Brava.
Reserva da Faia Brava |
Vibrei muito com a passagem por esta área. Trilhos técnicos de montanha ao meu gosto e paisagens de nível sobre as escarpas do Côa.
Cidadelhe ao cimo |
Sem comentários:
Enviar um comentário