sexta-feira, 12 de junho de 2015

Grande Rota do Côa - Dia 7

Faltavam cerca de 30km para a foz do rio Côa. Era portanto o último dia desta travessia que já ia para o 7º dia. O pequeno-almoço foi tomado em Algodres. A seguir à N332 a sinalização era escassa e a que existia já apresenta sinais de desgaste. Segundo me apercebi depois faz parte de uma Grande Rota do Côa mais antiga e de menor dimensão que vai desde Castelo Melhor até à Faia Brava.
Antes de chegar a Almendra avistei uma raposa.


Em Almendra fui novamente abastecer a um café. A povoação seguinte era Castelo Melhor e nas suas proximidades já se fazia sentir que estávamos perto do Douro, com as suas quintas vinícolas.

Castelo Melhor
Em Castelo Melhor procurei por restaurante, mas o que havia estava fechado nesse dia. Fui então comer à loja/café que está à entrada do centro de visita às gravuras rupestres. O seu castelo vale uma visita caso tivesse mais tempo. Ficou para outra altura.
Depois segui sempre por caminhos de terra batida até passar pela última povoação do percurso: Orgal. Nesta altura já se avistava o meu destino ao longe: Vila Nova de Foz Côa.

Vila Nova de Foz Côa
E pouco depois comecei a avistar o rio Douro. A rota seguia agora por entre as vinhas encosta abaixo até atingir a N222.

Rio Douro
Nesta altura cruzei-me com outros caminhantes em sentido contrário que iam até Castelo Melhor. Quando lhes disse que tinha começado na nascente do rio não esconderam um sorriso e admiração.
Depois passei a ponte sobre o Côa e virei à direita para subir a encosta em zigue-zague, por vezes com orientação difícil, mas acabando sempre por seguir pelas marcas branca e vermelha.

Rios Côa e Douro
Chegado à rua do Museu virei à direita e fui até ao Museu de Foz Côa onde termina a Grande Rota. Subi ao terraço do Museu onde se tem uma vista espectacular sobre o Douro e suas encostas.



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